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5º Festival de Teatro TPC

O 5º Festival de Teatro TPC aconteceu de 6 a 18 de setembro de 2010, em Ribeirão Preto. A programação inclui a encenação de 22 peças em 27 sessões, nos palcos do Theatro Pedro II e Teatro Municipal. As apresentações foram feitas pelos profissionais da companhia e também por alunos da escola fundada pelo grupo com a finalidade de atrair o público e despertar o hábito de ir ao teatro.

Incentivo à cultura - Na preparação para o 5º Festival de Teatro TPC, a companhia também realizou uma itinerância de 60 espetáculos que vêm sendo encenados, desde abril, nas cidades paulistas de Serrana, São Simão, Taquaritinga, Luiz Antonio, Novo Horizonte, Iracemápolis, Barrinha, Guariba e Pradópolis.
A captação dos recursos foi possível pelo Programa de Ação Cultural – ProAC, que permite que empresas destinem até 3% do ICMS a projetos culturais aprovados pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Segundo a produtora Marici Vila, que coordenou todas as etapas do projeto, a realização desses espetáculos proporcionou uma experiência especial para os moradores dessas cidades. “Nosso intuito é promover a difusão do teatro entre um público com poucas oportunidades de convivência com a arte cênica”, afirma.

O projeto, que inclui a itinerância e o 5° Festival de Teatro TPC, foi patrocinado pelo Grupo São Martinho Patrocinadora Ouro, RTE Rodonaves, Patrocinadora Prata e da Usina São José Estiva e Central Energética Moreno, Patrocinadores Bronze.

Para a secretária da Cultura de Ribeirão Preto, Adriana Silva, a cidade tem fortalecido cada vez mais suas relações com o teatro por meio dos grupos artísticos que foram criados. “O festival organizado pelo TPC é um exemplo. O evento cria oportunidade para o público de diversas faixas etárias e é uma realização que já faz parte do calendário de Ribeirão Preto”, explica.

  • O espetáculo "Nada de Novo", considerado um dos maiores sucessos do Grupo "Os Parlapatões".

    A peça foi encenada pelos atores Raul Barretto, Hugo Possolo e Claudinei Brandão, no dia 10 de setembro, as 20 horas, no Theatro Pedro II
  • O espetáculo "Verdunga" conta a estória dos bichos de uma floresta que discutem a necessidade de realizar algo urgente para a preservação do meio ambiente, uma vez que o homem está provocando um grande desequilíbrio ecológico. Sob o comando do Leão, rei da floresta e da menina Ana Carolina, enfeitiçada pelo duende da floresta, os bichos partem numa aventura para o desconhecido Entende-se como urgência conscientizar as crianças para o assunto: Preservar o nosso meio ambiente, tão sério e de grande importância para o futuro da humanidade. Sendo o Brasil centro das atenções do mundo nesse assunto, porque não mostrar através do teatro, estórias que abordem essas questões de forma lúdica e divertida?
  • "O Mágico de Oz" pertence àquela rara e privilegiada categoria de livros destinados à imortalidade. Reeditado sem interrupções desde sua publicação, geração após geração, já foi lido por milhões de leitores em todo o mundo. A simplicidade e fluência da linguagem, a originalidade do tema, a vivacidade da narrativa e o esplendor da fantasia justificam e explicam o fascínio e a perenidade da obra. Nessa adaptação musical, Dorotéia é uma garotinha do Nordeste brasileiro sonha com um lugar diferente de onde vive, com abundância de água e fartura de alimentos. Após ser apanhada por um vendaval ela e seu cãozinho Totó viajam ao mundo encantado de Oz e encontra tudo com o que sempre sonhou, mas desperta a ira da bruxa funqueira má do oeste e conta com a ajuda de seus novos amigos: um espantalho, um homem-de-lata e um leão covarde. Conseguirão eles encontrar o famoso mágico de Oz?
  • O Auto da Compadecida
    De Ariano Suassuna
    Uma "lenda vida" da cultura brasileira. Com expressões por vezes rudes e outras pitorescas, o autor conseguiu um diálogo eminentemente teatral, vivo e saboroso, colorido e descritivo, popular sem ser vulgar.
  • Pluf o Fantasminha é uma peça teatral infantil escrita por Maria Clara Machado em 1955.
    Pluft é um fantasminha medroso, que até então não acreditava que existia gente, até que em um certo dia se depara com uma situação única em sua vida, o encontro com uma menina. A história inicia com o seqüestro da menina Maribel pelo capitão perna-de-pau. No entanto, mais do que a mera solução para o crime, ao encontrar Maribel, Pluft descobre a sua própria identidade, e também a descoberta do outro, do ser humano!
  • Festival de Teatro em itinerância por Novo Horizonte